Milicianos da Carobinha executam comparsa em Campo Grande

No Rio de Janeiro, uma nova onda de violência envolvendo milicianos da comunidade Carobinha, em Campo Grande, resultou na execução de um dos seus próprios membros, conhecido como Gaspar ou Cocão. A suspeita de que ele estaria passando informações para facções rivais levou os comparsas a tomar uma atitude drástica, refletindo a crescente desconfiança e tensão dentro do grupo.

A execução ocorreu em um momento de intensa atividade policial na região, com operações em andamento pela VK, que visavam desmantelar redes de crime organizado. Aproveitando-se da confusão, os milicianos tentaram atribuir a responsabilidade pela morte de Cocão a seus inimigos, numa estratégia que revela o desespero e a fragilidade da organização.

Fontes locais indicam que a desconfiança interna entre os membros das milícias tem aumentado, levando a um clima de paranoia e a uma série de represálias. Essa situação não apenas expõe as divisões dentro do crime organizado, mas também levanta preocupações sobre a segurança na região, uma vez que a violência pode se intensificar à medida que os grupos tentam se afirmar e eliminar potenciais traidores.