Um idoso morreu após ser atropelado por um ônibus na manhã deste sábado (21), na Estrada do Cacuia, na Ilha do Governador, zona norte do Rio de Janeiro. O acidente aconteceu em frente a um supermercado, por volta das 9h55.
De acordo com informações preliminares, o homem teria tropeçado e caído na pista no momento em que o coletivo passava. Ele foi atingido por um ônibus da linha 328 (Bananal x Candelária) e morreu no local.
Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas, mas ao chegarem já encontraram a vítima sem vida, debaixo do veículo.
A Polícia Civil realizou perícia no local e investiga o caso. Imagens de câmeras de segurança estão sendo analisadas, e testemunhas estão sendo ouvidas para esclarecer as circunstâncias do acidente.
“Porque você não saí de casa” Eu quando saiu de casa:
Coitado vei que Deus receba essa alma🥺
Se não fosse pelo gênio do cameraman narrando, eu jamais descobriria que o velho foi atropelado. Valeu pela legenda ao vivo, herói!
acho que ele morreu hein…
Era o avô do homem aranha
“Atrupelô” mesmo !
A morte e feia vei espero que seu espírito esteja em algum lugar melhor
Esses idosos também são fogo. Sabe que mal conseguem andar e ficam passeando na beira da rua movimentada.
essa veiarada do caralho já trabalharam tudo que tinham de trabalha, era só ficar em casa curtindo a merda da aposentadoria, mas não… querem inventar moda…
As vezes o idoso não tem ninguém para fazer os afazeres do dia a dia, como por exemplo, supermercado, farmácia etc; aí tem que ficar saindo.
E tem muitas famílias que não estão nem aí para seus idosos e tem que fazer as coisas sozinho.
Eu sei disso, mas pô, olha! Eu que sou jovem e esperto fico de olho aberto para todo lado… Passa um caminhão eu me afasto ao máximo, vejo um carro vindo em alta velocidade, vou mais para dentro da calçada, ando na rua escorado nos muros, para não correr o risco de tropeçar e ir para a terra do pé junto. São cuidados básicos.
Minha mãe já está chegando na terceira idade e faz o mesmo. Aquela ali só morre quando for de velhice avançada!
“qui merda, caramba”