Sydney, Austrália – Um tiroteio em massa na icônica Bondi Beach deixou 12 pessoas mortas, incluindo um rabino e um policial, durante um evento judaico de Hanukkah na noite de domingo, 14 de dezembro de 2025. Dois atiradores abriram fogo por volta das 19h contra participantes do “Chanukah by the Sea”, próximo ao parque infantil e pavilhão, em um ataque direcionado à comunidade judaica que autoridades classificaram imediatamente como incidente terrorista com motivação antissemita. Um dos agressores foi abatido pela polícia no local, enquanto o segundo sofreu ferimentos graves e foi preso em estado crítico; investigações apontam possível envolvimento de um terceiro suspeito.
Câmeras de drone, vídeos de testemunhas e imagens de segurança capturaram os gunmen, armados com espingardas semiautomáticas, cintos de munição e pelo menos três armas no total, trocando tiros intensos com policiais de uma ponte próxima. Eles recarregaram múltiplas vezes, espalhando cartuchos pelo chão, antes de serem neutralizados. Um veículo na Campbell Parade continha explosivos improvisados, desarmados por especialistas em bombas. Pelo menos 29 feridos, incluindo crianças e dois policiais, foram levados a hospitais de Sydney, com um caso atendido no Sydney Children’s Hospital. Um herói local, um comerciante de 43 anos e pai de dois filhos, desarmou um dos atiradores em ato de coragem, wrestlando a espingarda e apontando-a de volta, mas acabou baleado duas vezes e operado em estado grave.
O comissário da Polícia de NSW, Mal Lanyon, liderou a resposta com poderes especiais ativados, confirmando que um dos atiradores tinha pouca ficha criminal prévia e não estava no radar antiterrorismo. A ASIO manteve o nível de ameaça em “provável”, com 50% de chance de atos terroristas, agora materializado. O primeiro-ministro Anthony Albanese, visivelmente abalado, chamou o massacre de “maldade antissemita” e “ataque ao nosso modo de vida”, prometendo erradicar o ódio e afirmando: “A Austrália é mais forte que os covardes que atacam inocentes”. O premier de NSW, Chris Minns, descreveu o ato como “covarde e chocante”, enquanto o presidente israelense Isaac Herzog condenou o “ataque cruel a judeus acendendo velas de Hanukkah”.
A praia, lotada para mercados de Natal, virou caos com gritos de “atirador!” e fuga em massa; sons iniciais confundidos com escapamentos de carro deram lugar a pânico quando mães esconderam filhos em casas vizinhas. Rabbi Eli Schlanger, emissário Chabad que promoveu o evento com “donuts grátis”, postou animado três dias antes e está entre as vítimas identificadas. Polícia isolou uma zona de exclusão, examinou itens suspeitos e revistou a casa dos suspeitos no sudoeste de Sydney, onde multidões se aglomeraram. O líder da oposição Sussan Ley e o Conselho Nacional de Imãs Australianos pediram união nacional, condenando a violência e elogiando policiais e paramédicos como heróis.
O pior ataque terrorista na Austrália em anos reacende temores de antissemitismo pós-conflitos no Oriente Médio, com linhas de apoio psicológico ativadas e solidariedade à comunidade judaica. Uma exclusão zone persiste, com foco em origem das armas e rotas de acesso dos gunmen. Albanese conclamou: “Nesta escuridão, sejamos a luz uns dos outros”, enquanto Sydney entra em luto coletivo por uma noite que rasgou a alma da nação.




















Infelizmente o antissemitismo está voltando com força, ainda mais depois de todas as atrocidades que aconteceu em Gaza.
Eu queria poder arrancar a alma de cada um desses teorristas e fazê-los sofrer, eu iria me divertir tanto massacrando esses desgraçados filhos da puta… Eu queria ter o poder de rasgar a alma deles.
Bando de lixo vagabundos
ataque mossad