Três Barras do Paraná – Uma câmera de segurança registrou o momento exato do homicídio de Juliano Schina dos Santos, de 32 anos, ocorrido na tarde de quarta-feira (17), no centro da cidade. O crime, motivado por represália a uma agressão sofrida pela filha do atirador, chocou moradores e reacendeu debates sobre violência doméstica e justiça com as próprias mãos na região.
O incidente teve início na madrugada do mesmo dia, com um caso de violência doméstica envolvendo Juliano e sua ex-companheira. Após ser agredida, a mulher fugiu e buscou abrigo na residência de uma amiga no centro de Três Barras do Paraná, município na região norte do estado. Durante a tarde, Juliano localizou o endereço e tentou entrar na casa, mas foi impedido pela proprietária, que é filha do autor do homicídio.
Irritado com a negativa, Juliano desferiu tapas no rosto da jovem, que imediatamente comunicou o ocorrido ao pai. O homem, ao chegar ao local minutos depois, iniciou uma discussão acalorada com a vítima em frente à residência. Nas imagens das câmeras de segurança, é possível ver o confronto verbal, com o atirador questionando Juliano sobre a agressão à filha. Sem aviso, ele saca uma arma de fogo e efetua três disparos contra o peito da vítima.
Juliano caiu no chão ainda no local, com sangramento intenso, e morreu antes da chegada do socorro médico. Testemunhas relataram pânico na rua, com moradores acionando a Polícia Militar e o Samu. O autor dos disparos fugiu em um carro logo após o crime, e até o momento não foi localizado pelas autoridades.
A Polícia Militar isolou a área e registrou a ocorrência. Equipes da Polícia Civil iniciaram as investigações, que incluem análise das imagens e depoimentos de testemunhas. O caso é tratado como homicídio qualificado por motivo fútil, com indícios de legítima defesa da honra alegados pelo suspeito em conversas preliminares com investigadores.
Três Barras do Paraná, com cerca de 20 mil habitantes, enfrenta desafios com violência urbana crescente, especialmente casos ligados a desentendimentos familiares. Autoridades locais prometem reforço no patrulhamento e campanhas contra agressões domésticas. Familiares de Juliano lamentam a perda e cobram justiça rápida, enquanto a filha do atirador recebeu atendimento psicológico. O inquérito deve ser concluído em 30 dias.



















Esse não bate mais. Em mulher.
Quis dar uma de doido, mas encontrou uma filha com um pai de verdade.
Agora vai dar tapa na cara do capeta.
mas um que se relaciona se fudendo mais um que faz filho se fudendo , vai pra cadeia e outro pro cemitério parabéns seguidores do crescei e multiplicai kkkk