Jorrana Patrícia da Silva, de 32 anos, foi morta na noite de sábado (6) no bairro do Brasil Novo. Uma segunda pessoa também foi ferida durante a ação.
Uma ativista travesti de 32 anos identificada como Jorrana Patrícia da Silva foi morta a tiros por um trio no bairro do Brasil Novo, na Zona Norte de Macapá, na noite deste sábado (6).
Segundo o boletim do Centro Integrado de Operações de Defesa Social (Ciodes), o crime foi cometido por um trio que estava num carro. Além de Jorrana, um homem de 32 anos também foi ferido.
O veículo teria se aproximado das vítimas e os ocupantes começaram a disparar. Jorrana e a segunda vítima foram levadas, por testemunhas, ao Hospital de Emergência de Macapá (HE), mas ela não resistiu.
A ativista, de acordo com informações, era conhecida por sua atuação na área da Zona Norte de Macapá. A polícia não deu detalhes sobre a motivação do crime.
A Polícia Científica do Amapá (PCA) fez a remoção do corpo. A Polícia Civil investiga o caso.
A Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres do Amapá (Sepm) em nota lamentou a morte de Jorrana. (Veja nota na íntegra abaixo).
A Secretaria de Políticas Públicas para Mulheres (Sepm) lamenta e repudia veementemente o assasinato da estudante Jorrana Patrícia da Silva, de 32 anos, ocorrido no último sábado, 06, em Macapá. Este crime brutal choca a todos, especialmente pela crueldade infligida a uma travesti.
O centro AMA LGBTI já entrou em contato com a família para oferecer todo o suporte necessário.
A SEPM reafirma seu compromisso e empenho para promover ações que visem coibir crimes dessa natureza contra as meninas e mulheres do Amapá.
Expressamos nossos sinceros sentimentos à família e amigos neste momento.
Fonte: G1 AP