Recife, novembro de 2025 – Thaís Lorrany Melo, 21 anos, confeiteira e estudante de enfermagem do Senac, foi brutalmente assassinada na noite de segunda-feira (17) na casa do ex-namorado, Henryque Cassiano, no bairro da Várzea, Zona Oeste do Recife. O crime só foi interrompido porque a mãe da jovem chegou ao local enquanto o assassino ainda tentava desmembrar o corpo.
Thaís saiu de casa por volta das 18h para a aula no centro do Recife e nunca mais voltou. A mãe, preocupada com a demora, ligou para o Samu, foi à delegacia e publicou fotos da filha nas redes sociais pedindo ajuda. Uma ex-namorada de Henryque entrou em contato alertando que ele era extremamente violento e que havia falado com Thaís depois das 22h – horário em que a jovem já não respondia mais às mensagens da família.
Na manhã seguinte, terça-feira (18), a mãe foi até a casa de Henryque. Ele abriu a porta apenas de cueca, nervoso, dizendo que “não encontrava a chave”. A mãe dele acabou abrindo. A mulher procurou por todos os cômodos até notar que os pés de Henryque estavam cobertos de sangue fresco.
“Eu pedia a Deus para encontrar ela viva, mas quando vi o sangue nos pés dele, já sabia”, contou a mãe, ainda em choque.
No segundo quarto da casa, atrás de um armário, estava o corpo de Thaís Lorrany, já sem vida. Um dos braços tinha sido completamente arrancado e o outro estava parcialmente cortado. Henryque estava no meio do processo de esquartejamento quando foi surpreendido.
No outro quarto, os policiais encontraram uma caixa de papelão de vinhos já preparada – ele pretendia usar para transportar e ocultar os pedaços do corpo.
A perícia constatou que Thaís foi estrangulada e apresentava diversas lesões defensivas nos braços, sinais de que lutou pela vida. O perito criminal Daniel Pires confirmou: “Ele estava no processo de desmembramento quando foi interrompido pela chegada da mãe. Um braço já havia sido retirado e o outro estava quase solto”.
Henryque Cassiano foi preso em flagrante e levado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro. Celulares, notebooks e outros equipamentos eletrônicos foram apreendidos na residência para investigação.
A mãe de Thaís, destruída, disse ao sair do depoimento: “Ele tirou os braços da minha filha, estava cortando o resto. Eu cheguei bem na hora que ele fazia isso. Se eu demorasse mais um pouco, ninguém ia encontrar ela inteira nunca mais”.
O caso foi registrado como feminicídio. Amigos e familiares de Thaís organizam protestos e pedem justiça. A jovem deixa uma filha pequena e era conhecida no bairro por seu talento com bolos decorados e pelo sonho de se formar enfermeira.
Até o momento, Henryque Cassiano permanece preso aguardando audiência de custódia. A polícia investiga se ele já havia ameaçado Thaís anteriormente e se planejava se desfazer do corpo em outro local.





















Um dsgçd desse tem que levar uma boa surra até não acordar mais, indivíduos dessa espécie que ainda existe não passa de chorume estrume do crlh.
a polícia ainda se preocupa com o esquartejador que estava sendo molestado pela reporter