Um adolescente de 16 anos tirou a própria vida no último sábado, em Pereira, no departamento de Risaralda. O caso trouxe à tona críticas sobre a dificuldade de acesso a atendimento psicológico imediato na Colômbia.
O jovem, identificado como Liam, morava em Pereira e foi encontrado já sem vida. A remoção do corpo ficou sob responsabilidade da polícia judiciária, que encaminhou o cadáver ao Instituto de Medicina Legal.
Logo após a divulgação do caso, diversos usuários nas redes sociais passaram a relatar experiências semelhantes, em que buscaram ajuda psicológica e não conseguiram retorno em tempo hábil. Muitos mencionaram dificuldades para obter atendimento por meio dos canais públicos disponíveis, apontando demora no agendamento de consultas e falta de resposta a pedidos de apoio.
Em relatos publicados nas redes, adolescentes e jovens adultos mencionaram que tentaram buscar orientação, mas acabaram sem atendimento ou com retorno dias depois. Também há queixas sobre o número reduzido de psicólogos disponíveis no sistema de saúde pública e a baixa frequência de consultas oferecidas.
Especialistas destacam que o problema não está apenas na existência dos canais, mas na falta de estrutura para dar conta da demanda. O caso reacende o debate sobre a atenção oferecida à saúde mental de adolescentes no país.
Segundo levantamentos recentes, jovens colombianos estão cada vez mais expostos a fatores que contribuem para o aumento de quadros de ansiedade, isolamento e esgotamento emocional. O impacto das redes sociais, o bullying e a mudança no convívio social estão entre os fatores frequentemente associados ao agravamento desses quadros.
A investigação do caso segue sob responsabilidade das autoridades locais.
Será que não dava pra salvar ? O braco do cara dava pra chegar mais perto ali… o rapaz tava de costas, sei não hein…
Pode ser que daria mas quem quis pular foi ele ninguém obrigou puloupq quis
Não ia adiantar de nada, era só o muleke fazer uma leve força e conseguiria pula de qualquer jeito.
Muito arriscado, ainda mais se não for um profissional em resgate.