Uma explosão em uma casa na Vila Santo Antônio, na Zona Norte de São Paulo, deixou cinco policiais militares feridos na madrugada desta segunda-feira (8). O caso aconteceu por volta de 0h10, após a Polícia Militar ser acionada para atender uma ocorrência de uma mulher em surto que estava querendo se suicidar.
As investigações preliminares apontam que a explosão pode ter sido provocada intencionalmente, com o objetivo de atingir os agentes que atendiam a ocorrência para salvar a mulher em surto. Uma moradora, de 26 anos, foi detida em flagrante e permanece hospitalizada sob escolta policial. Ela deve responder pelos crimes de explosão em casa habitada e tentativa de homicídio.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), os policiais tentaram conversar com a moradora do imóvel, mas não conseguiram contato. A área foi isolada, e o Corpo de Bombeiros foi chamado para dar apoio devido ao forte cheiro de gás na casa. Quando as equipes forçaram a entrada no imóvel, houve uma explosão seguida de incêndio.
Os policiais que participavam da ação para resgatar a mulher em surto sofreram ferimentos graves e foram levados a hospitais da região. Três dos cinco policiais feridos permanecem internados em estado grave: um tenente está intubado na UTI, com lesão na cabeça e à espera do resultado de uma tomografia; dois sargentos do Corpo de Bombeiros também seguem na UTI aguardando exames. Os demais militares apresentam quadro estável ou já foram liberados.
De acordo com a Polícia Civil, há indícios de que o gás foi deliberadamente liberado e incendiado no momento em que os policiais entraram. O caso foi registrado no 72º Distrito Policial, que instaurou inquérito para investigar a dinâmica do ocorrido. Perícias técnicas foram solicitadas para confirmar as causas da explosão.
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A mulher tenta se matar e tenta levar outras pessoas também mané, pqp que paia
Salve ADM, porque apagou a publi da mule que foi queimada na Bahia
Era antigo.
devia ter uma lei:
se alguém quiser se churrascar a policia, bombeiros e população tem que ter o direito de ignorar e deixar morrer